GERE O IMPACTO QUE VOCÊ QUER NO MUNDO

Empreendedorismo social, negócio de impacto, desenvolvimento sustentável, conceitos que se confundem, se completam, se interconectam. 


 Uma simples pesquisa pelos três termos na internet trazem somados mais de 10 milhões de resultados. Investindo algumas horas de pesquisa, com alguns videos, artigos e debates a respeito obtêm-se um nível de conhecimento razoável sobre o tema.

Poderia escrever mais um artigo sobre empreendedorismo social ou esclarecer a todos que um negócio de impacto não tem nada a ver com filantropia. Todovia, nesta missão, o Dr. Google é muito mais eficiente que eu. 

Obviamente que nos aprofundarmos em temas transcendentes, como estes, nos trazem a tona sentimentos por vezes esquecidos ou adormecidos, por assim dizer. Afinal, quem nunca teve vontade de fazer ou estar envolvido em algo maior? Quem nunca sonhou em realizar grandes feitos? Deixar sua marca no mundo? Não sei vocês, eu já. Muitas vezes!

Contudo, todo o glamour da infância - quando queríamos ser super heróis - e a energia revolucionária da adolescência - quando achávamos que mudaríamos o mundo - perdem espaço em nossas vidas para a realidade da vida adulta: uma carreira a construir, os acertos e desacertos amorosos, a tão custosa independência.

Confesso que sempre "quis" mudar o mundo, por isso escolhi ser "Cientista da Computação". Contudo, aquele idealismo se perdeu no meio do caminho. 

Quantas vezes já parafraseei o grande mestre, Mahatma Gandhi, "Seja a mudança que você quer ver no mundo", mas na realidade nem cheguei perto de fazer a minha parte.

Após algumas aulas no MBA, dezenas de resultados de pesquisa e uma séria reflexão sobre a minha postura como indivíduo, cheguei a conclusão que até hoje fiz muito pouco ou quase nada para atender a este "chamado".

Contudo, algo que aprendi durante a vida é que reflexão sem ação é só devaneio. Esconder-se atrás do cotidiano ou de desculpas não leva nada. Há quem acredite que "uma andorinha só não faz verão". Balela! Perpetuar esse discurso é assumir um papel passivo, é se escalar como coadjuvante da própria história. 

Talvez o primeiro passo para a construção do capítulo "faça a sua parte" é reconhecer que não o fez até agora e partir para ação. 

Superada esta etapa, os caminhos para iniciar esta jornada são variados. Na rede existem várias iniciativas que você pode se associar e contribuir. Uma delas é o Movimento ODS Nós Podemos. Visite a página, entenda o que são os ODS, tome conhecimento da Agenda 2030, Envolva-se. Depende sim de cada um nós. 

"Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas conscientes e engajadas possa mudar o mundo. De fato, sempre foi assim que o mundo mudou" (Margaret Mead)


A menor unidade de um grupo é o indíviduo... então começa por mim, por você, por NÓS!

Finalizo parodiando Ghandi, "gere o impacto que você quer no mundo", afinal, não basta querer um mundo melhor para nossos filhos, tem que colocar a mão na massa para torná-lo melhor a cada dia.